sábado, 29 de junho de 2019

Resenha: O Mundo Sombrio de Sabrina



Olá amores, tudo bem com vocês? Meu nome é Amanda Alonso e no artigo de hoje vou falar sobre a série O mundo sombrio de Sabrina.

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Se você está esperando por uma série amorzinho, mais comédia, ou mais light, tenho que te dizer que isso não vai rolar! Eu digo por experiência própria, assisti a série por causa do desenho “A bruxinha Sabrina” e também por causa das séries anteriores a Sabrina, como: Sabrina, aprendiz de Feiticeira,  filme de A Bruxinha Sabrina enfim, todas as variações, por favor, esqueça, ok?

Aqui estamos falando de uma série mais sombria, uma demonstração mais real do ocultismo e da bruxaria, é um tom mais obscuro e não se estranhe, assim como me estranhei, eles adorarem a “Satã”, inclusive a própria Sabrina entra em conflitos por isso, por ela ter sido batizada na igreja pagã e na igreja cristã devido a suas duas vidas.

Estamos falando também do clichê adolescente, mas não de triângulos, mas sim dos dramas adolescentes, onde a Sabrina sofre tendo que escolher o lado bruxo e o lado humano, sofre por causa do namorado onde não pode dizer a ele e quando diz ele surta.

A série retrata também a lealdade da Sabrina com amigos e mostra que está tudo encaixado e interligado, ambas as amigas de Sabrina seus passados estão interligados a ela, ou no caso a família dela.

Falando de família, aqui também temos aquela família que apesar de serem bruxos que não possuem sentimentos, as tias de Sabrina se sacrificam sempre pela sobrinha, onde a sobrinha no caso a Sabrina, sempre tenta fazer algo contra o coven e contra Satã!

Uma das partes ruins é a própria Sabrina, algumas atitudes dela até entendo, como por exemplo ela questionar os motivos de ficar só em um local e não nos dois, mas tem alguns pontos da série que ela me tira do sério! Que eu tenho vontade de pegar e quebrar aquele lindo pescocinho de tanta raiva que ela nos faz passar.

Outro ponto forte da série é o Girl Power aflorado, pois aqui as protagonistas são mulheres, até mesmo as “vilas” são mulheres, o reverendo do Coven se faz de forte, quando na verdade ele está abaixo de Sabrina e notamos como ela é poderosa no desenvolver da série, mesmo ela me tirando do sério!

Os efeitos especiais da série são muito bons, eu fiquei de boca aberta em muitos episódios, me deixando arrepiada.

Ah! E estejam preparados para ver o capiroto! Principalmente em formato de bode, inclusive uma curiosidade aqui, uma seita satânica dos EUA processou a Netflix por causa da estátua que era idêntica a deles. Sei que o processo teve uma indenização de 50 milhões.

Até o momento a série tem uma história positiva, mas estamos na primeira temporada ainda, então geralmente a primeira temporada é boa, pelo que fiquei sabendo, se não me engano foi renovada para a terceira temporada, arriscada!

Brincadeira, mas no fundo? Eu espero que a história continue tão boa nas próximas temporadas, que a história não caia no clichê chato e siga os quadrinhos, pois sempre seguir os quadrinhos a risca é uma boa pegada, claro fazer algumas alterações são interessantes também, mas se arriscar muito pode ser um tiro no pé!  



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