segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Romance Grego - Tessa Radley


Sinopse: O plano de sedução de Rebecca Grainger antes da noite do casamento de Damon Asteriades quase o arruinara. O milionário tinha conseguido não pensar nela durante anos, até as circunstâncias o forçarem a trazê-la de volta à propriedade da família. Não havia razão para se envolver com a mulher que a sociedade chamava de “Viúva Negra”, a não ser a intensa paixão que ardia entre eles... e um segredo de três anos, que ela fazia questão de esconder…


Vamos lá, vamos para mais um drama que me deixou extremamente irritada, aqui contamos com a participação da nossa querida Rebecca Grainger, uma mocinha forte, destinada, amorosa e que faz de tudo pelos amigos, deixando sua vida de lado. Eu acredito que gosto muito de clichês em livros pois a maioria dos livros são assim, não é?

Uma coisa que a leitura de “Romance Grego” nos trás é a realidade de muitas mulheres, que tentam se explicar, mas os mal entendidos sempre vão falar mais alto e que colocar a mulher como a culpada de muita coisa, inclusive a falência do marido falecido, bem típico, não é?

Mas mesmo com tudo isso, toda difamação a garota que era egoísta não se importou de ajudar a melhor amiga a preparar um casamento de princesa! E o pior de tudo: com o cara que ela amava, que infelizmente a “desprezava”.

Rebecca poderia ter sido mais forte, mais obstinada e ela teve sim esses pontos todos em algumas partes da história e demonstrou seu ponto e no início quase pensamos que ela realmente não iria fazer, mas como falamos de clichê ela com seu bondoso coração aceita fazer o casamento do irmão de Damon.

O problema meus amigos é que estamos falando de Damon Asteriades, um homem considerado de personalidade forte e que me lembra os motivos de na maioria das vezes odiar esses romances, pois ele acaba sendo um pouco machista com a Rebecca, por mais que aos poucos ele vá se quebrando e demonstrando se importar com ela e com o filho que ela tem.

A minha maior raiva é que durante o livro todo, Damon se recusa a ouvir o lado da mocinha e isso é uma coisa que vemos constantemente por aí e devemos tomar como exemplo a não se fazer: tirar conclusões a partir daquilo o que outros falam.

No final, se fosse eu, já teria agredido o jovenzinho de trinta anos na primeira oportunidade, mas como a mocinha é boa demais (e eu amo muito quando as mocinhas mostram as garras nesse sentido) ela não faz isso, o que é uma pena! 

Mas nem tudo é como nós queremos, não é amores?

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